Cum alvoroço nobre e cum desejo
(Onde o licor mestura e branca areia
Co salgado Neptuno o doce Tejo)
As naus prestes estão; e não refreia
Temor nenhum o juvenil despejo,
Porque a gente marítima e a de Marte
Estão pera seguir-me a toda parte.
Os Lusíadas, canto IV, estância 84
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