Ao meu lado, num
banco de jardim, sentou-se uma lágrima, depois outra e, por fim, juntou-se a
nós, uma lágrima seca, salgada. Deixámos que as nossas lágrimas conversassem
umas com as outras. Todas elas estavam muito preocupadas connosco. Debatiam-se
inteligentemente na reflexão sobre a vida e o mundo.
Já no fim da conversa, a minha lágrima, solta um
grito: «Não se rendam»!
(c) ana paula lemos
Sem comentários:
Enviar um comentário