Ele tinha na mão um ramo de
flores, de rosas brancas, eram seis, passada larga, tremia, mas ia,
determinado, e nós olhávamos o momento, que imaginámos ser o nosso, desejo,
fantasia, a passada era cada vez mais larga, nada o demovia, com um ramo de
rosas brancas, na mão, corria... no banco, sentado, o espelho do assombro, e o
beijo, que nos calou, devolvendo à cidade, o compasso, do humano, e o cheiro a
rosa.
Sem comentários:
Enviar um comentário